Regressando do silêncio...

De novo te revejo, blogosfera. Nunca acreditei em ti. Mas de repente, como um sentimento que não se pode explicar, necessito-te de novo. De partilhar com um possível mundo virtual, só realizável pelas auto-estradas da informação, o meu dia-a-dia. Minhas emoções, meus medos e incertezas. minhas alegrias também. Porque estas é que nos esboçar um sorriso na recordação de as termos vivido. Só com elas damos valor ao momento. Porque os acontecimentos de uma lama colam-se, uns aos outros, em momentos curtos.

Há quanto tempo não escrevia no meu blog. Quase um ano... Muito tempo, mas que tão rápido passa. A sensação metafórica de acender um fósforo, ficar com ele na mão, olhando atentamente a chama a consumir a frágil madeira. E de a cinza desaparecer com um simples. sopro. Assim parece ser o tempo e a vida. Nesta trazemos milhares de ideias e de pensamentos, por mais fracos ou básicos que sejam. "Pensar incomoda como andar à chuva", e poucos são aqueles que gostam de se molhar.

Voltei...