JFK quarenta anos depois
Algo de muito estranho se passou há quarenta anos em Dallas. Um homem que tomba assassinado. Um homem que era apenas o presidente do mais poderoso país do mundo. Uma nação que a partir de 1963, conheceu o seu lado negro com escândalos, guerras e assassinatos. Até hoje.
Porquê tantas dúvidas? Ainda hoje quando falamos do dia 22 de Novembro de 1963 se é assaltado por mais interrogações que certezas. Por demasiadas coincidências também. Por muitas teorias. Qual a certa? Não vamos neste curto post explicar as teorias, nem sequer nos vamos estender muito por elas. Tantas teorias confundem. Cegam quem quer perceber por si um pouco do que se passou. Algumas são «loucas, como uma que afirma que JFK não morreu, que quem ia no carro era um duplo, etc. Outras dão bastante que pensar. É o caso da teoria mais conhecida, a de Jim Garisson que deu origem ao filme «JFK» de Oliver Stone (recomendamos a sua visualização). As teorias da conspiração – que se opõem à teoria oficial da Comissão Warren – surgiram da necessidade de duvidar da teoria de um homem só que disparou contra o presidente - Harvey Lee Oswald – sem motivo aparente e que é muito frágil. Por mais que tente explicar, a comissão Warren levantou cada vez mais dúvidas. E, na nossa opinião, muito do que se passou em torno do assassinato parece estranho…
Não parece estranho que alguém alvejado pelas costas caia na direcção contrária ao tiro? O poder dos self-media está presente no assassinato de Kennedy. Abraham Zapruder, comerciante de Dallas, conseguiu captar o momento em que o presidente é baleado. A «segunda» bala faz-lhe explodir a parte direita do cérebro. Quando vemos esse pequeno filme, rodado com uma câmara de 8mm., parece-nos que Kennedy apanha a bala de frente ou de lado. Ora, Oswald estava de costas, num prédio que a comitiva presidencial já havia passado. Se estava de costas, o impacto da bala deveria ter projectado o corpo de JFK para a frente, mais o sangue e a parte do cérebro que lhe rebentou. Ora, isso não acontece. Logo se nos levanta a interrogação: seria Oswald o (único) assassino?
O que faz alguém com um guarda-chuva aberto num dia de sol ao meio-dia e meia hora? No assassinato de Kennedy algo que sempre nos pareceu estranho é alguém estar com um gurada-chuva abereto à passagem do cortejo presidencial. A comitiva ia de descapotável. Estava sol. Porque razão um trauseante estava de guarda-chuva aberto? Problemas de pele? Não nos parece visto que há fotografias do mesmo homem, momentos antes do cortejo passar, sentado na relva com o guarda-chuva fechado. O homem estava quase paralelo ao presidente no momento em que este é alvejado pela primeira vez. Seriam sinais? Seria o guarda-chuva uma arma de fogo disfarçada? Eis uma das dúvidas que muito fazem os investigadores privados pensar. Uma questão complexa, como são muitas das outras que assombram este dia negro na história dos Estados Unidos da América.
Em torno disto, ficamo-nos por aqui. Falámos do «umbrella man» como podíamos ter falado das estranhas mortes em torno do caso, da autópsia do presidente, etc. é um exemplo da complexidade do assassinato de JFK.
Um pós-assassinato trágico para a América Com a morte de Kennedy, começaram datas problemáticas para aquela que se afirma como a «maior nação do mundo». Em quatro décadas a América destabilizou-se e destabilizou o mundo. Aqui vão uns exemplos:
- Guerra no Vietnam com milhares de mortos e consequente derrota da América, mais as tensões sociais que lhe estiveram imanentes;
- Assassinato do activista negro Martin Luther King;
- Assassinato de Robert F. Kennedy:
- Escândalo Watergate com a demissão do presidente Nixon:
- Guerras do Golfo;
- Escândalo Lewinsky;
- 11/09/2001
- Etc.
Hiperlinks úteis para aprofundar mais este caso:
The John F. Kennedy
Assassination Homepage
JFK research homepage
uma webpage que tenta provar a partir de fotos e outras imagens a teoria da conspiração
página francesa
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