segunda-feira, novembro 14, 2005

As intermitências da morte



O último livro que comprei. O único autor que não folheio quando um seu romance sai. Saramago. Um mago das palavras. Perdoem-me se é fácil este trocadilho. Mas o sentimento é profundo. Não esquecerei as experiências sentidas na leitura de Memorial do Convento ou, principalmente, dessa obra fantástica que é esse evangelho da Humanidade: O evangelho segundo Jesus Cristo. Obra sobre a culpa, sobre o amor, sobre a necessidade de sacrifício. Uma visão particular de Deus e do poder. Um dos melhores livros do século passado.
Este que editado foi agora - que pelo tema fascinante me parece - ainda não teve a minha leitura. A ideia, no entanto, parece-me fascinante. Espero que ame a nova aventura que com gosto enfrentarei, a ler As Intermitências da morte do nosso Prémio Nobel.